As 100 Delícias do Leblon – Parte 3: o eixo do bem

Fechando nossa lista de delícias do (Shopping) Leblon, temos o japonês Nori, com seu menu honesto e de preços justos, onde já comi algumas vezes antes ou depois de uma sessão de cinema, e nunca saí decepcionado.

E, na hora de ir embora do Shopping Leblon, ainda dá para comprar umas coisinhas para levar para casa na deli Le Dépanneur – ou ficar por lá, que também é boa opção para o café da manhã.

O Nori fez a gente pensar numa coisa. Dada a quantidade, podemos dizer que especialidades gastronômicas do bairro são os japoneses, italianos e alemães. Veja só.

Sushi Leblon, pioneiro e moderno: tartare de atum com ovo e ovas – Foto de Bruno Agostini

Esse eixo do bem tem, começando pelos asiáticos, nomes como Sushi Leblon, ícone do bairro e um dos primeiros japas do Rio, autoridade no assunto, e onde comer mal é algo impossível.

Lagostins só no maçarico: no Pabu Izakaya – Foto de Bruno Agostini

Outra referência no tema é novato, talvez o primeiro izakaya do Rio: Pabu, que nasceu em 2016 apontando tendência. Ah, aquelas duplinhas, aqueles buns…

Quase que um segredo do locais, o Deusimar vive lotado. Mas, porque além de delicioso, é miúdo e muito bom pelo preço.

Faz tempo que não vou numa outra casa que eu classificaria como japonesa-pan-asiática, porque dá uma escapada pela vizinhança: o Togu. Igual ao Deusimar, miúdo, vive lotado.

O Minimok tem uma das melhores seleções de saquê na cidade – Foto de Bruno Agostini

Aí eu logo lembro do Minimok, que desses três restaurantes pequenos, é o que mais frequento. Sempre muito bom, com coisas frescas e algo raro, ótima seleção de saquê. Um lugar pequeno mais que especial.

Especialidades da Casa do Alemão: rivalidade desceu a serra – Foto de Bruno Agostini

Entre os germânicos há três lugares famosos. Além dos eternos rivais serranos Casa do Alemão e Pavelka, temos o meu bar preferido.
(ATUALIZAÇÃO: A Casa do Alemão do Leblon fechou, alertaram no Facebook. Não mexi na estrutura do texto, só acrescentei o Al Fresco no final, para mantermos blocos de 10)

Fabio serve o famoso joelhão – Foto de Bruno Agostini

O meu queridíssimo Herr Pffefer – o que mais frequentei nos últimos anos, com certeza (aqui explico). Procure o Fabio Santos, peça para ele sugerir o que comer e o beber. Garantia de felicidade. Eu garanto.

Engraçado que Pavelka e Casa do Alemão gostam mesmo de estar próximos. Além de suas matrizes no alto da serra de Petrópolis, logo à entrada da cidade, no Leblon eles estão também bem juntos. Lembrando que, no Rio, a primeira atende pelo nome de Deli 43, e está na João Lira, quase esquina com a Ataulfo de Paiva. A Casa do Alemão, por sua vez, está na Ataulfo, quase esquina com João Lira. Eles se amam.

Vitelo tonnato: não deixe de pedir – Foto de Bruno Agostini

Entre os italianos, o mais novo é o Al Fresco, do Grupo Irajá. Instalado na varanda do Rio Design, tem um vitelo tonnato de parar o trânsito, e uma delícia que não conhecia: mozzarella in carrozza, que é um indecente sanduíche frito de queijo, com alici.

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