Bruno Agostini
Assim como nas quadras das escolas de samba, no Baródromo, é carnaval o tempo todo. O boteco que celebra as agremiações carnavalescas renova seu enredo de petiscos e biricoticos anualmente, acompanhando o calendário das coirmãs. Quando ele muda o menu, é como se fosse uma escola consagrando o samba que vai brilhar na Sapucaí. Entre as novidades da temporada, estão seis coquetéis e meia dúzia de comidinhas.
Nas mesas do bar do empresário Felipe Trotta, na rua Dona Zulmira, no Maracanã, desfilam acepipes recém-lançados, no setor 1 do menu, batizado de “Petiscos carnavalizados 2024”. A Mangueira, por exemplo, é representada por quatro cestinhas de aipim rosa, recheadas de caranguejo e finalizadas com queijo gratinado, com uma farofinha crocante por cima, petisco chamado “A Negra Voz do Amanhã”.
A Portela, por sua vez, tem como abre-alas “Um Defeito de Cor”: carne-seca acebolada no dendê e bolinhos de arroz com leite de coco e camarões. Já a Beija-Flor
No recuo de bateria, encontramos os “Drinks Carnavalizados 2024”, onde a Mocidade Independente de Padre Miguel traz o esplendor do “Pede Caju Que Dou… Pá de Caju Que Dá”, fórmula etílica que combina cachaça, rodelas de caju, folhas de basilicão e espuma de gengibre”. É praticamente um Teresina Mule…
Baródromo é dez, nota 10!
