Labuta Mar: o trabalho atlântico de Lúcio Vieira, reabre essa semana, agora ancorado na Glória

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Vôngoles à provençal, um dos petiscos que provei em Copa – Foto de Bruno Agostini®

O Labuta Mar, o botequim marinho do chef Lúcio Vieira, fez muito sucesso ao longo do ano passado.

Comi lá coisas de que gostei muito, como vôngoles à provençal, em molho de vinho branco, alho e ervas; sardinha frita deliciosa, com molho tártaro; caldinho de Leão Veloso, pastel de siri; anchova frita com maionese e camarão VG de alto mar frito com maionese e sanduíche de polvo. Com boa pimenta da casa. E cerveja estupidamente gelada.

Sucesso na vida real, e nas mídias sociais. Deve ter ficado uns seis meses aberto, mas fechou as portas, já procurando ponto para se instalar.

Camarão VG de alto mar com maionese – Foto de Bruno Agostini®
Achou, na Rua do Russel, na Glória, o que acompanho desde o final de 2022 pelo perfil do Instagram @labuta_mar. E abre essa semana. Viva!
(Vale dizer que as fotos são do período em Copacabana, e não dá para saber se vão voltar na nova casa, mas acredito que muita coisa, sim).
Já posso prever o sucesso desta nova fase do boteco que tem a cara do Rio, que agora já se transformou em três: além do primeiro e menor, o Labuta Bar, logo em frente, na rua Gomes Freire, temos o Braseiro Labuta – ambos sucesso de público. E agora o Mar, cuja cozinha está sob o comando de Yan Ramos:
– Se tudo der certo, na quarta abrirmos a porta. Na miúda, mas abrimos – diz Lúcio Vieira.
No Instagram, eles avisam que vão continuar sendo o que sempre foram, uma birosca que serve pescados.
O sanduíche de polvo: torço para voltar – Foto de Bruno Agostini®
“Pessoal, só para esclarecer! O Labuta Mar não é um restaurante, é algo mais informal. Na verdade, estamos mais para um bar, um boteco que serve frutos do mar e cerveja gelada, com mesas na calçada.”

Nos tempos de Copa, fui muito feliz ali (leia neste post aqui: Labuta Mar: o trabalho atlântico de Lúcio Vieira, agora ancorado em Copacabana O Labuta Mar, o botequim marinho do chef Lúcio Vieira, fez muito sucesso ao longo do ano passado. Deve ter ficado uns seis meses aberto, mas fechou as portas, já procurando ponto para se instalar.

Achou, na Rua do Russel, na Glória, e já posso prever o sucesso.
No Instagram, eles avisam que vão continuar sendo o que sempre foram, uma birosca que serve pescados.
“Pessoal, só para esclarecer! O Labuta Mar não é um restaurante, é algo mais informal. Na verdade, estamos mais para um bar, um boteco que serve frutos do mar e cerveja gelada, com mesas na calçada.”
As ostras nativas de SC com azeite de aipo, limão-cravo, mignonette de cebola roxa e folhinha de coentro – Foto de Bruno Agostini®
Nos tempos de Copa, fui muito feliz ali (leia neste post aqui: Labuta Mar: o trabalho atlântico de Lúcio Vieira, agora ancorado em Copacabana).
Já deu para ver que estou entusiasmado com a novidade que veio dar na Praia… A Praia do Russel, com o já conhecido balaio de pescados servidos em bem boladas receitas por essa turma jovem que faz do Lilia e do Labuta lugares especiais em suas distintas casas.
Pode esperar um menu nessa linha da foto abaixo (de agosto de 2022). Com certeza já não será essa na abertura, porque vai variar sempre, que é o que caracteriza a cozinha das casas do Lúcio, Lilia e Labuta, explorando o melhor do mercado naquela época.
Içar velas! O Labuta Mar está zarpando.
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Idealizador, curador dos lugares e marcas e responsável por toda a produção de conteúdo e relacionamento com os restaurantes, Bruno Agostini é jornalista e fotógrafo. Ao longo da carreira de 20 anos no mercado editorial passou por algumas empresas de comunicação do país. Especializado em turismo, gastronomia e vinhos, começou a carreira no Jornal do Brasil, onde foi editor dos cadernos de viagem e de automóveis. Na Editora Abril foi editor da revista Viagem e Turismo, e inspetor de restaurantes do Guia Quadro Rodas. Depois de uma passagem pela agência Selluloid Ag, onde trabalhou como editor executivo de publicações corporativas de empresas como Vale, Michelin, Oi e Mercedes-Benz, foi para O Globo, onde foi editor assistente do caderno Boa Viagem, além de colunista de vinhos na Revista dominical, e de manter um blog relacionado ao tema. Por três anos foi produtor e redator do Prêmio Época, além de participar como jurado de diversos concursos. É autor e editor de livros e guias (como o novo, de Claude Troisgros), e hoje colabora para revistas e jornais, como Carbono Uomo, Top Destinos, Made, Baco e Eatin' Out, entre outras, e mantém este site.

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